Apresentação
Reserve a agenda: de 7 a 11 de novembro, a Fiocruz Brasília realiza o VII Seminário Nacional e III Seminário Internacional “As relações da saúde pública com a imprensa”, que, em 2022, traz como tema uma provocação. “Covid-19, o que a comunicação tem a ver com isso?” Para responder a esse questionamento, a programação do Seminário será dividida em cinco eixos – Comunicação e Ciência, Comunicação e Trabalho, Mídias Sociais, Comunicação Popular, e o Lugar e o Papel da Comunicação. Além de mesas que reunirão pesquisadores e profissionais para discutir os aprendizados da pandemia a partir de diferentes pontos de vista, o Seminário terá, ainda, minicursos, exposição de ilustrações e sessão científica. Os participantes das atividades receberão certificados pela Escola de Governo Fiocruz – Brasília. Promovido pela Assessoria de Comunicação da Fiocruz Brasília, o evento ocorre em formato híbrido, com atividades presenciais e transmissão pelo YouTube.
Nas mesas, entre os temas que prometem instigar o debate, estão os desafios de comunicar evidências científicas sobre Covid-19; o papel dos divulgadores científicos; e a importância do planejamento estratégico e das soluções criativas para o diálogo nas mídias sociais, em especial quando o assunto é vacina. A potência das iniciativas de comunicação comunitária e seu impacto na promoção da saúde também estarão na pauta, assim como os desafios enfrentados pelos gestores para que a comunicação seja, de fato, estratégica e estruturante das relações entre as instituições de saúde e a sociedade. A saúde que se lê e se vê nos veículos de imprensa é outro assunto de destaque na programação do Seminário, que abordará, ainda, as condições de saúde dos profissionais que atuam nesses veículos.
“O Seminário As relações da saúde pública com a imprensa chega a sua sétima edição nacional e terceira internacional, trajetória que lhe confere maturidade e reconhecimento científico devido aos grandes debates já promovidos, reunindo especialistas do Brasil e de outros países para discutir o papel, os desafios, os caminhos, erros e acertos da comunicação nos episódios sanitários de grande repercussão”, afirma o jornalista Wagner Vasconcelos, coordenador da Assessoria de Comunicação da Fiocruz Brasília. “Foi assim nas edições em que o evento abordou temas como febre amarela, H1N1, a tríplice epidemia (dengue, zika e chikungunya), o papel do SUS na mídia, o Aedes aegypti e as fake news. Não será diferente nesta edição, em que se faz oportuno e necessário refletir sobre a Covid-19 e suas consequências”, completa.
Nas mesas, entre os temas que prometem instigar o debate, estão os desafios de comunicar evidências científicas sobre Covid-19; o papel dos divulgadores científicos; e a importância do planejamento estratégico e das soluções criativas para o diálogo nas mídias sociais, em especial quando o assunto é vacina. A potência das iniciativas de comunicação comunitária e seu impacto na promoção da saúde também estarão na pauta, assim como os desafios enfrentados pelos gestores para que a comunicação seja, de fato, estratégica e estruturante das relações entre as instituições de saúde e a sociedade. A saúde que se lê e se vê nos veículos de imprensa é outro assunto de destaque na programação do Seminário, que abordará, ainda, as condições de saúde dos profissionais que atuam nesses veículos.
“O Seminário As relações da saúde pública com a imprensa chega a sua sétima edição nacional e terceira internacional, trajetória que lhe confere maturidade e reconhecimento científico devido aos grandes debates já promovidos, reunindo especialistas do Brasil e de outros países para discutir o papel, os desafios, os caminhos, erros e acertos da comunicação nos episódios sanitários de grande repercussão”, afirma o jornalista Wagner Vasconcelos, coordenador da Assessoria de Comunicação da Fiocruz Brasília. “Foi assim nas edições em que o evento abordou temas como febre amarela, H1N1, a tríplice epidemia (dengue, zika e chikungunya), o papel do SUS na mídia, o Aedes aegypti e as fake news. Não será diferente nesta edição, em que se faz oportuno e necessário refletir sobre a Covid-19 e suas consequências”, completa.