Dados do Curso
Justificativa
O agravamento dos eventos climáticos extremos, o aumento da temperatura média global e a instabilidade nos padrões de chuvas têm gerado impactos diretos e indiretos sobre a saúde pública, com a possibilidade de intensificação e expansão territorial de doenças tropicais. No Brasil, doenças como dengue, chikungunya, febre Oropouche, leishmanioses e malária estão entre as mais sensíveis ao clima. Esse cenário exige uma abordagem integrada entre ciência, vigilância e políticas públicas. O curso se justifica como uma oportunidade estratégica para capacitar a comunidade acadêmica e técnica, contribuindo para a formação crítica frente a um dos maiores desafios contemporâneos para a saúde global.
Objetivo Geral
Capacitar e sensibilizar os participantes para compreender a relação entre mudanças climáticas e doenças tropicais, com ênfase nas repercussões para o sistema de saúde, a vigilância epidemiológica e a formulação de políticas públicas de adaptação.
Objetivos Educacionais/Aprendizagem
Ao final do curso, espera-se que os participantes sejam capazes de: Compreender os principais mecanismos de impacto das mudanças climáticas sobre doenças tropicais; reconhecer as doenças transmissíveis mais sensíveis às variações climáticas no contexto brasileiro; analisar evidências científicas e dados de vigilância relacionados à saúde e clima; discutir estratégias de mitigação e adaptação do setor saúde frente às mudanças climáticas; articular o conhecimento científico com a formulação de políticas públicas e ações intersetoriais.
Metodologia
O curso será ministrado de forma online e síncrona, por meio de aula expositiva com apresentação multimídia (slides), estudos de caso, uso de gráficos e mapas climáticos/epidemiológicos, e interação ao vivo com os participantes via chat ou voz. Estímulo à participação ativa e à troca de experiências será priorizado.
Avaliação
Não haverá avaliação formal para emissão de certificado. A participação será registrada por meio da presença na sala virtual durante o horário integral da atividade.
Estrutura
Conceitos-chave: mudanças climáticas, aquecimento global, eventos extremos; cenários futuros de aquecimento global;
Evidências científicas sobre impactos do clima nas doenças tropicais;
Panorama epidemiológico de arboviroses, malária, leishmanioses e doenças emergentes;
Casos recentes no Brasil: Febre Oropouche, dengue 2024/2025, e desastres ambientais;
Interface entre mudanças climáticas, vulnerabilidade e determinantes sociais da saúde;
Mudanças climáticas e poluição ambiental na saúde das populações;
Vigilância em saúde e adaptação;
Iniciativas internacionais e cooperação em saúde e clima.
O agravamento dos eventos climáticos extremos, o aumento da temperatura média global e a instabilidade nos padrões de chuvas têm gerado impactos diretos e indiretos sobre a saúde pública, com a possibilidade de intensificação e expansão territorial de doenças tropicais. No Brasil, doenças como dengue, chikungunya, febre Oropouche, leishmanioses e malária estão entre as mais sensíveis ao clima. Esse cenário exige uma abordagem integrada entre ciência, vigilância e políticas públicas. O curso se justifica como uma oportunidade estratégica para capacitar a comunidade acadêmica e técnica, contribuindo para a formação crítica frente a um dos maiores desafios contemporâneos para a saúde global.
Objetivo Geral
Capacitar e sensibilizar os participantes para compreender a relação entre mudanças climáticas e doenças tropicais, com ênfase nas repercussões para o sistema de saúde, a vigilância epidemiológica e a formulação de políticas públicas de adaptação.
Objetivos Educacionais/Aprendizagem
Ao final do curso, espera-se que os participantes sejam capazes de: Compreender os principais mecanismos de impacto das mudanças climáticas sobre doenças tropicais; reconhecer as doenças transmissíveis mais sensíveis às variações climáticas no contexto brasileiro; analisar evidências científicas e dados de vigilância relacionados à saúde e clima; discutir estratégias de mitigação e adaptação do setor saúde frente às mudanças climáticas; articular o conhecimento científico com a formulação de políticas públicas e ações intersetoriais.
Metodologia
O curso será ministrado de forma online e síncrona, por meio de aula expositiva com apresentação multimídia (slides), estudos de caso, uso de gráficos e mapas climáticos/epidemiológicos, e interação ao vivo com os participantes via chat ou voz. Estímulo à participação ativa e à troca de experiências será priorizado.
Avaliação
Não haverá avaliação formal para emissão de certificado. A participação será registrada por meio da presença na sala virtual durante o horário integral da atividade.
Estrutura
Conceitos-chave: mudanças climáticas, aquecimento global, eventos extremos; cenários futuros de aquecimento global;
Evidências científicas sobre impactos do clima nas doenças tropicais;
Panorama epidemiológico de arboviroses, malária, leishmanioses e doenças emergentes;
Casos recentes no Brasil: Febre Oropouche, dengue 2024/2025, e desastres ambientais;
Interface entre mudanças climáticas, vulnerabilidade e determinantes sociais da saúde;
Mudanças climáticas e poluição ambiental na saúde das populações;
Vigilância em saúde e adaptação;
Iniciativas internacionais e cooperação em saúde e clima.