O Seminário pretende estabelecer um diálogo amplo sobre os processos de migração e as trocas sucessivas entre os dois países. Isso é feito pelo cruzamento de intelectuais, refugiados e anônimos diversos com temas como ecologia, debate sobre vetores, saúde e crise climática, ciências naturais e sociais, saúde mental e política, e por discussões metodológicas que envolvem arquivos dos dois lados do Atlântico.

Com essa “circulação, intercâmbio, zonas de contato” busca-se conformar debates bastante originais.